E as palavras ficam loucas para sair da minha mente,
entediadas de estarem presas na boca
elas ganham forma em versos.
Saem saltitando alegres, dançando na chuva, no sol e no mar.
Falam de amor, de sonhos e de tudo que veem ao relento.
Não se incomodam com o grito autoritário do silêncio
e se esvoaçam no ar, como se fossem folhas ao vento.
São as livres palavras poéticas,
que já não aguentam tanto tom de cinza
tanto sonho perdido na rua
perdem todas as possibilidades éticas
e fogem para o mundo
numa atitude nua e crua.
sábado, 30 de novembro de 2013
Livres palavras - Mônica Freitas
João Ferreira Leite
JOÃO FERREIRA LEITE, nasceu em Apodi a 25 de Fevereiro de 1878. Bem moço ainda passou a residir em Mossoró onde atuou na loja comercial de seu irmão Salustiano Ferreira Leite (Apodi 07.06.1866/Mossoró 07.12.1900), a quem o substituiu por morte, continuando com a mesma razão social SALULEITE. Era filho legítimo de Simplício da Costa Leite e de Maria Joaquina da Conceição, que passou a assinar-se como Joaquina Ferreira Leite, e que era irmã do Coronel Antonio Ferreira Pinto.
Casou em Mossoró a 10 de Novembro de 1902 com CRISTINA VERAS LEITE, filha do Coronel Manuel Martins Veras, rico fazendeiro e chefe político em Campo Grande-RN. João Leite teve destacada atuação na Praça comercial mossoroense, tendo sido eleito várias vezes Vereador em Mossoró. Faleceu em Mossoró a 05 de Março de 1949. Era sogro do Dr. Paulo Câmara, irmão do Interventor Federal/Governador Mário Câmara, que dirigiu o executivo potiguar no período 1933-1935.
Foi um dos ferrenhos adversários dos governadores José Augusto Bezerra de Medeiros e Juvenal Lamartine. Era tio paterno de Luis Ferreira Leite, mentor da morte do Coronel Francisco Pinto. Por sua influência junto ao irmão do seu genro Paulo Câmara o então governador/Interventor Mário Câmara, conseguiu a nomeação do sobrinho Luís Leite para Prefeito de Apodi em Julho de 1933, tendo o mesmo tomado posse a 24.07.1933.
Quando ocorreu o assassinato do Coronel Francisco Pinto o Luís Leite era o então Prefeito de Apodi, sendo certo que diante todas as evidências de que fora o autor intelectual do hediondo crime, recebeu em Apodi a visita do então governador/Interventor Mário Câmara, passado um mês e três dias, oferendo um lauto almoço, tendo sido objeto de repulsa do povo Apodiense, que viu como uma afronta à Lei o fato do governador vir pessoalmente prestar apoio ao Luís Leite, que era primo legítimo da esposa de Paulo Câmara.
Diante o repúdio da imprensa estadual, Luís Leite foi demitido do cargo de Prefeito de Apodi a 16.07.1934, tendo passado o cargo para o Tenente Abílio Campos a 17.07.1934, dois meses e 12 dias após o assassinato político do grande líder Apodiense.
Fonte: Marcos Pinto - historiador apodiense
sexta-feira, 29 de novembro de 2013
É tudo tão rapido... - Raimundo Torres
A chuva de verão.
Os versos que falaram dos meus tempos de criança.
O cantar do pássaro ferido pelo
homem que não sabe o valor da criação de Deus.
O rio que desce sinuosamente,
dizendo em seu trajeto que precisa ser bem cuidado.
O vento que faz cair as flores da primavera.
As suaves palavras, pelas quais
se declaram os grandes amores.
O grito do algoz arqueiro em sua lida brutal.
Alguns dessabores que nos deixam sem chão.
O sorriso que espantou o rancor e amenizou a dor.
O silencio que é capaz de emudecer
os que se acham donos da verdade.
O impetuoso pincel do artista, que,
com classe e dinâmica iniciou a pintura de um belo quadro.
A lágrima que traduz nossa angustia
e revela que somos frágeis.
A beleza e a vivacidade da juventude
que parece se escorrer por entre meus dedos magros.
O tempo que diz: basta, chegou o final do poema.
Os versos que falaram dos meus tempos de criança.
O cantar do pássaro ferido pelo
homem que não sabe o valor da criação de Deus.
O rio que desce sinuosamente,
dizendo em seu trajeto que precisa ser bem cuidado.
O vento que faz cair as flores da primavera.
As suaves palavras, pelas quais
se declaram os grandes amores.
O grito do algoz arqueiro em sua lida brutal.
Alguns dessabores que nos deixam sem chão.
O sorriso que espantou o rancor e amenizou a dor.
O silencio que é capaz de emudecer
os que se acham donos da verdade.
O impetuoso pincel do artista, que,
com classe e dinâmica iniciou a pintura de um belo quadro.
A lágrima que traduz nossa angustia
e revela que somos frágeis.
A beleza e a vivacidade da juventude
que parece se escorrer por entre meus dedos magros.
O tempo que diz: basta, chegou o final do poema.
Manoel Soledade - Fundador de Soledade
MANOEL FRANCISCO DOS SANTOS SOLEDADE, natural de Aracati-CE, nascido a 10 de janeiro de 1700. Foi o primeiro morador do então e atual Distrito de SOLEDADE, Apodi-RN, onde fica situado o Lajedo Arqueológico de Soledade. Ele era casado com Verônica dos Santos.
No dia 1º de fevereiro de 1726, Manuel Soledade, recebe concessão de Carta de Data e Sesmaria pelo Capitão Mór Joaquim Félix de Lima, da cidade do Natal, dando-lhe três léguas de terras de comprido por uma de largura na picada do Apodi que seguia para o Jaguaribe no lugar chamado “Lagoa Grande”.
Reza a tradição que a origem de denominação da Vila de Soledade originou-se devido a Manoel Soledade, por ter sido ele o primeiro morador daquela belíssima e turística comunidade. Portanto ele foi o fundador da atual vila e futura cidade de Soledade. Faleceu no dia 07 de fevereiro de 1775 e foi sepultado na Matriz de Apodi.
Fonte: Portal Oeste News - Jotta Maria.
quinta-feira, 28 de novembro de 2013
Vento do improviso - Paulo Filho Dantas
“Vento, brisa do improviso,
Traz a mudança esperada
No limiar duma alvorada
No coração fazendo juízo.
Preciso do toque feminino,
Da rouca voz na matina,
Quero a canção da surdina
De fera-gata em destino.
Alcova jaz aqui morada
No limbo de madrugada
São as verias em erupção.
Que aquecem clima frio
Navegados naquele rio
No reinado da sedução’’.
Traz a mudança esperada
No limiar duma alvorada
No coração fazendo juízo.
Preciso do toque feminino,
Da rouca voz na matina,
Quero a canção da surdina
De fera-gata em destino.
Alcova jaz aqui morada
No limbo de madrugada
São as verias em erupção.
Que aquecem clima frio
Navegados naquele rio
No reinado da sedução’’.
"Caminhos do Meu Ser''
Paulo Dantas Magno Filho
Manoel Nogueira - Colonizador e Fundador do Apodi
MANOEL NOGUEIRA FERREIRA, nasceu na cidade de Nossa Senhora das Neves, atualmente João Pessoa, na Paraíba, no dia 15 de maio de 1655, filho legítimo de Matias de Freitas Nogueira e sua mulher Antonia Nogueira Ferreira. Casou-se com Antonia de Oliveira Correia natural de Pernambuco.
Em 19 de abril de 1680, o Capitão-Mor Geraldo de Suny concedeu aos irmãos Manoel Nogueira Ferreira e João Nogueira a sesmaria, por eles requerida, para colonizar a ribeira do Apodi. A disputa pelas terras era uma evidência.
Pelos seus dados biográficos, encontrados nos documentos históricos em nosso poder, não completara Manoel Nogueira Ferreira 25 anos de idade, quando pisou pela primeira vez o solo da antiga Podi, em 1680. Não encontrando maiores dificuldades, inicialmente, para conquistar os indígenas aqui estabelecidos, é de supor que fosse um bom conhecedor dos seus costumes e hábitos, pois isto facilitava a aproximação com os índios.
A cobiça dos irmãos Nogueira, pela terra que acabavam de descobrir e que logo reconheceram ser de excelente qualidade, com possibilidade de fazê-los progredir na exploração da agricultura e da pecuária, da caça e da pesca, deve-lhes ter despertado a ideia de afastar, o quanto antes, os primitivos moradores que aqui encontraram. Este era, de modo geral, o pensamento dos colonizadores da época, egressos de “bandeiras’ e “entradas”, muitas vezes, e, como sempre, impiedosos depredadores das comunidades indígenas.
Com a sublevação geral dos índios ocorrida entre os anos de 1687 e 1696, morre Baltazar Nogueira, irmão de Manoel Nogueira, em luta travada com os índios paiacus nas proximidades da Lagoa Apanha Peixe. Não suportando mais os ataques dos silvícolas, os colonizadores tiveram que se retirar da região, onde já haviam feito plantações e instalado a criação de gado. Alguns anos depois os Nogueiras retornaram às terras da ribeira do Apodi com Manoel Nogueira no comando, na condição de Sargento-Mor da Ribeira.
Naquele tempo, a penetração do homem numa região desconhecida, hostil, exposto a perigos de toda ordem, exigia do desbravador, qualidades indispensáveis à conquista dos objetivos visados. Ser forte, corajoso e adaptado ao ambiente, eram condições necessárias para suportar as longas e duras caminhadas, de milhares de quilômetros, através de matas, rios e serras, onde as doenças, o índio bravo e as feras, eram uma ameaça permanente a esse tipo de aventura.
Foi justamente enfrentando tudo isto, desafiando todos aqueles obstáculos, que o jovem Manoel Nogueira veio esbarrar, numa de suas penetrações por regiões nordestinas, nas margens da Lagoa Itaú, que significa “pedra preta”. Com o correr dos tempos, passou a se chamar lagoa Apodi.
Tornara-se Manoel Nogueira Ferreira um dos primeiros desbravadores da região oestana do Rio Grande do Norte, penetrando pelo sul da província, procedente da Paraíba, para implantar os fundamentos iniciais da nossa economia agrícola e pastoril. Fazendo roçados, plantando, criando gado, abrindo estradas, construindo e implantando as primeiras vias de comunicação. Fundava-se Apodi. Manoel Nogueira faleceu em sua fazenda Outeiro, no município de Apodi, em 17 de janeiro de 1715.
Fonte consultada: Apodi, Sua história - Válter de Brito Guerra.
quarta-feira, 27 de novembro de 2013
João Nogueira da Silveira - 1º Administrador de Apodi
JOÃO NOGUEIRA DA SILVEIRA, natural de Apodi-RN, nascido a 28/04/1790 e falecido em 9/12/1854, filho de Manoel Carvalho de Lucena e de Ana Góis. Casou-se em 3//6/1873, com Joana Barbosa de Amorim, filha do português Capitão João Antonio de Amorim e Bonifácia Barbosa de Amorim. Intendente Municipal de Apodi (atual cargo de prefeito) de 09/10/1833 a 31/12/1836.
Foi o Primeiro Presidente da Câmara Municipal de Apodi e consequentemente o Primeiro administrador do Apodi, após sua emancipação política - Vila e município de Apodi, criado e aprovado pelo Conselho Provincial em 08 de Abril de 1833, e confirmado pela Assembléia Legislativa Provincial em 23 de Março de 1835. Instalada a 1º Câmara Municipal em 09 de Outubro de 1833, foi esta presidida pelo Vereador JOÃO NOGUEIRA DA SILVEIRA (Tio de João Nogueira de Lucena Silveira) nascido em Apodi a 28.04.1790 e falecido a 09.12.1854. O Historiador Apodiense JOSÉ LEITE nominou o Capitão JOÃO NOGUEIRA DA SILVEIRA como o primeiro administrador do Apodi, em um dos 09 volumes de suas celebradas obras históricas intituladas "FLAGRANTES DAS VÁRZEAS DO APODI". João Nogueira faleceu em 09/12/1854.
Fonte: Marcos Pinto – historiador apodiense
Individual - Paulo Filho Dantas
“Uma alma será capaz
De se juntar a uma outra
Para originar novo ser.
A partir desse início
O ‘animo’ primário perderá
Sua total individualização
E o individual que perde-se
Finalizado fica sem desejo
Potência, vontade, loucura’’.
De se juntar a uma outra
Para originar novo ser.
A partir desse início
O ‘animo’ primário perderá
Sua total individualização
E o individual que perde-se
Finalizado fica sem desejo
Potência, vontade, loucura’’.
"Caminhos do Meu Ser''
Paulo Dantas Magno Filho
terça-feira, 26 de novembro de 2013
Campus Apodi promoveu evento em comemoração ao Dia da Consciência Negra
Dentro das celebrações para o Dia Nacional da Consciência Negra, o Campus Apodi apresentou uma vasta programação, com a participação de alunos e convidados, nos dias 19 e 20 de novembro, aos estudantes e servidores do Campus Apodi.
Oficina de Capoeira, com o Mestre Alexandre Marcos de Brito
O evento, contou com mesas-redondas, coordenadas pelos professores Tales Augusto e Julimar França; oficina de capoeira para Iniciantes, com o Mestre Alexandre Marcos de Brito; mostra de vídeos sobre cultura negra; apresentação de Maculelê, com os estudantes da Escola Estadual Sebastião Gomes de Oliveira; apresentação da Irmandade de São Sebastião e Nossa Senhora do Rosário de Jardim do Seridó/RN; palestras dos professores Elielson Mesquita e Tales Augusto, e dos professores Gilson Mendes e Francisco Felipe; oficina 'As Canções de protesto de Billie Hiliday e Nina Simone contra o preconceito racial nos EUA', com a professora Claudiane Felix, do IFRN- Câmpus Pau dos Ferros;
Finalizando o evento, o professor Andrey Azevedo e os alunos Pedro Fernandes e Miquéias Gama, apresentaram a música Sucrilhos, do cantor Criolo.
Além da programação apresentada, o evento contou com exposição dos instrumentos e das letras dos cânticos da capoeira; e com a exposição fotográfica "Sou negro- reis e rainhas: ícones da fé de um povo", do fotógrafo Joaquim Manoel de Azevedo Júnior.
Veja mais fotos do evento clicando aqui
*Portal IFRN
Primeira Ata da Câmara Municipal de Apodi
PRIMEIRA ATA
OS ÚLTIMOS INTENDENTES
Intendentes Municipais de Apodi
Termo de posse e juramento que presta o Presidente e Secretário da Câmara eleita para o município criado da nova vila do Apody. Dada a hora, feita a chamada na forma da lei do estilo achava-se presente; O SENHOR VICE-PRESIDENTE DA Câmara da Vila de Portalegre o Alferes Reinaldo Galdêncio de Oliveira, comigo Secretário ao adiante nomeado e aí presentes os novos eleitos vereadores da Câmara Municipal desta Vila do Apody os senhores presidente da mesma João Nogueira da Silveira, o Reverendo Francisco Longino Guilherme de Melo, Antonio Francisco de Oliveira, o Capitão Lourenço Alves de Oliveira, Joaquim da Cunha Cavalcante e João Freire da Silveira; pelo senhor Presidente lhes foi mandado deferir por mim Secretário os juramentos dos Santos Evangelhos em um livro deles em que tocaram suas mãos direitas e disseram com os joelhos em terra ao topo da mesa as seguintes palavras: Juro de bem desempenhar as obrigações de vereador desta Câmara, defender a Constituição e guardar a lei. E com estas palavras houve o senhor Presidente a nova Câmara por empossada de que para constar mandou fazer esta ata em que os novos providos assinam e eu LEANDRO Francisco Cavalcante de Albuquerque, secretário escrevi - Dado o juramento leu o Vice presidente da Vila de Portalegre o seguinte discurso:
“Neste momento terminou a jurisdição que teve a Câmara da Vila de Portalegre nos povos deste Município; empossadas esta Câmara passa ao digno desempenho de Vossas Senhorias os negócios do novo Município, eles lhes oferecem um aspecto agradável e de Vossas Senhorias esperam sem melhoramento como executores da lei e amantes das liberdades públicas - Este município composto de cidadãos pobres, gente dócil e modalizada dignos de melhor sorte; com a elevação de uma nova Vila esperam dos ilustres conhecimento de Vossas Senhorias a manutenção da lei, prosperidade de um povo livre a cujos desvelos os entrega a Câmara da Vila de Portalegre, que teve a honra em manter a administração de tão digno povo; e eu em nome dela ofereço a Vossas Senhorias uma liga inseparável a bem da causa pública e como irmãos nascidos e criados em um mesmo país havendo recíproca e prontas relações para o bem estar da Segurança Pública dos municípios.
Vila do Apody, nove de outubro de mil oitocentos e trinta e cinco, Reinaldo Galdêncio de Oliveira.
Assinaturas:
Reinaldo Galdêncio de Oliveira
João Nogueira da Silveira
Francisco Longino Guilherme de Melo
Lourenço Alves de Oliveira
Joaquim da Cunha Cavalcante
João Freire da Silveira.
Foi mais resolvida pelo Vice-Presidente da Câmara da Vila de Portalegre que em virtude do parágrafo terceiro do decreto de treze de novembro do ano mil oitocentos e trinta e dois se declarasse a instalação da Vila pelo código do processo criminal e resolução do Excelentíssimo Conselho do Governo desta Província, de onze de abril do ano que corre; foi criada esta Vila de Apody com a denominação de Vila do Apody servindo lhe de terreno a divisão da mesma Freguesia Manoel Lobo de Miranda Henriques, de 15 de abril e resolveu-se fazer público por Editaes na primeira sessão; e dada a hora levantou o senhor Presidente a sessão; e eu Leandro Cavalcante de Albuquerque, Secretário da Câmara de Portalegre o escrevi. Renaldo Galdêncio de Oliveira.
No dia 11 de novembro de 1892, o Dr. Reinaldo Herculano M. Falcão, Juiz de Direito da Comarca de Apodi recebeu telegrama do governador provisório Dr. Pedro Velho de Albuquerque Maranhão, fez proclamar a República em sessão solene do povo na Câmara Municipal, onde falaram o mesmo magistrado e o Cel Antonio Carlos Fernandes Pimenta.
Foi substituída a Câmara Municipal pelo Conselho de Intendência presidido pelo coronel Luiz Soares da Silveira e instalada a 8 de fevereiro de 1890.
O Decreto nº 9, de 18 de janeiro de 1890, sancionado pelo então governador Adolfo da Silva Gordo, dissolveu todas as Câmaras Municipais do Estado do Rio Grande do Norte, sendo que o Poder municipal de cada município ficou na responsabilidade de um Conselho de Intendência Municipal, sob a presidência de um deles, de nomeação do governo estadual, que no Apodi foi presidido pelo Coronel Luiz Soares da Silveira que a instalou no dia 8 de fevereiro de 1890, assim constituído:
PRESIDENTE – Cel Luiz Soares da Silveira
INTENDENTES: Alexandre Magno de Oliveira Pinto Neto, Laurindo Holanda Cavalcante e João Régis Cavalcante.
Infelizmente não conseguimos as relações dos intendentes municipais (atuais vereadores), no período de 1890 a 1926, porém, felizmente conseguimos junto aos livros de atas da Câmara Municipal de Apodi os nomes dos últimos intendentes municipais desta cidade. Eis os nomes:
Intendentes Municipais de Apodi
La bella luna - Paulo Filho Dantas
“Quando chega a noite
Reflito sobre todas
Que passaram ao longo
Da história dessa humanidade.
Encontro-me com o meu eu
E penso se sempre a lua
Significou o mesmo sentir
Para os casais apaixonados
Queria saber se as luas cheias
Expandiram seu luzir
Conquistando e amparando os poetas
Que se sucedem como.
Dias e dias sérios e mal dormidos,
Noites duras como rochas,
Fragmentam os corações
Como as açoitantes ondas do mar.
As férias, os desejos e os
Versos se repetem como
Fosse a primeira e última vez
Que se misturam ao sentir-te’’
Reflito sobre todas
Que passaram ao longo
Da história dessa humanidade.
Encontro-me com o meu eu
E penso se sempre a lua
Significou o mesmo sentir
Para os casais apaixonados
Queria saber se as luas cheias
Expandiram seu luzir
Conquistando e amparando os poetas
Que se sucedem como.
Dias e dias sérios e mal dormidos,
Noites duras como rochas,
Fragmentam os corações
Como as açoitantes ondas do mar.
As férias, os desejos e os
Versos se repetem como
Fosse a primeira e última vez
Que se misturam ao sentir-te’’
"Caminhos do Meu Ser''
Paulo Dantas Magno Filho
segunda-feira, 25 de novembro de 2013
Olhar vermelho - Paulo Filho Dantas
"Recordando assanho o pensamento
Lembrei-me dum amor do passado
Os que não vivi, tamanho lamento
O teu rosto eu vislumbrei calado
Foram tantos olhares não percebidos
Alguns me miravam com desejo
Muitos, eu lembro, me eram proibidos
Porque não pude experimentar o beijo
Mas foram dos olhares, o vermelho
Que do presente fez-me esquecer
Antes do nada tudo, passei perceber
O olhar penetrante que assemelho
E no meio dos outros se perdeu
O muno inteiro era você e eu...."
Lembrei-me dum amor do passado
Os que não vivi, tamanho lamento
O teu rosto eu vislumbrei calado
Foram tantos olhares não percebidos
Alguns me miravam com desejo
Muitos, eu lembro, me eram proibidos
Porque não pude experimentar o beijo
Mas foram dos olhares, o vermelho
Que do presente fez-me esquecer
Antes do nada tudo, passei perceber
O olhar penetrante que assemelho
E no meio dos outros se perdeu
O muno inteiro era você e eu...."
Padres da Paróquia de Apodi - De 1776 até os dias atuais
Analisando minuciosamente as biografias dos sacerdotes que pastorearam o hospitaleiro e bondoso povo de Apodi, restou comprovado que raríssimos foram os que não demonstraram profunda afeição ao seu rebanho espiritual.
Curaram a Freguesia com a mesma abnegação dos discípulos de Jesus Cristo. Virtuosos na profissão de fé, empreenderam verdadeiras cruzadas em busca de melhores dias para seus paroquianos.
Vejamos a relação destes venerandos sacerdotes, desde a criação da paróquia até os dias atuais:
Curaram a Freguesia com a mesma abnegação dos discípulos de Jesus Cristo. Virtuosos na profissão de fé, empreenderam verdadeiras cruzadas em busca de melhores dias para seus paroquianos.
Vejamos a relação destes venerandos sacerdotes, desde a criação da paróquia até os dias atuais:
* Padre João da Cunha Paiva - . 1766 - 1776.
* Padre Jerônimo Teixeira Ribeiro - 1776 - 1779.
* Padre Joaquim José Teixeira - 1779 - 1784.
* Padre Francisco Xavier de Souza Carvalho - 1784 - 1785.
* Padre José de Jesus Barreto - 1785 - 1786.
* Padre João Rodrigues Corrêia - 1786.
* Padre Manoel de Jesus Barreto - . 1786 - 1787.
* Padre Manoel Corrêia Calheiros Pessoa - 1787 - 13.07.1802.
* Padre Antonio Manoel de Souza - 1802 - 02.02.1809.
* Padre José Joaquim de Santana - 1809 - 1810.
* Padre José Pereira da Ponte - 1810 - 1813.
* Padre Faustino Gomes de Oliveira. - 1813 - 1856.
* Padre Florêncio Gomes de Oliveira. - 1856 - 1857.
* Padre Manoel José Rodrigues da Silva - 1857 - 1859.
* Padre Clementino José Fernandes - 1859 - 1866.
* Padre Antonio Dias da Cunha - 1866 - 1900.
* Padre Moisés Ferreira do Nascimento - 1903 - 1904.
* Padre Lúcio Gomes Gambarra. - 1904 - 1907.
* Padre José Nunes de Sá - 1907 - 1910.
* Padre Elesbão Gurgel - 1911 - 30.01.1912.
* Padre José Soares - 1912.
* Padre Misael de Carvalho - 1912 - 1914.
* Padre Esmerino Gomes da Silva - . 04.04.1914 - 1916.
* Padre Fortunato Aranha Arêa Leão - 1929 - 1930.
* Padre José Gregório Júnior - 1931.
* Padre Nathanael de Medeiros - 1931 - 1933.
* Padre Raimundo Leão de Moura - 1933 - 1935.
* Padre Benedito Sabóia de Castro - 1935 - 1936.
* Padre José Wagner - 1936 - 1937.
* Padre Benedito Sabóia de Castro - 1937 - 1938.
* Padre Renato Menezes - 1939 - 1951.
* Padre Ismar Fernandes - 1951.
* Padre Padre José Aires - 1952.
* Padre Ismar Fernandes - 1953 - 1954.
* Padre José do Vale - 1955 - 1958.
* Padre Militino Leite da Cunha - . 1958.
* Padre Flávio Jerônimo do Nascimento - 1959.
* Padre Adriano Hoogebon s.c.j. - 1964 - 1965.
* Padre Manoel Balbino da Silva - 1965.
* Padre André Demartelaere - 1970 - 1972.
* Padre Manoel Balbino da Silva - 1973.
* Padre Felipe Werter s.c.j. - 1974 - 1977.
* Padre Cornélio Overgaag s.c.j. - 1977.
* Padre Maciel Rodrigues da Silva - 2010 -
Os Padres que curaram a Paróquia de Apodi assumiam, ora com o termo de Vigário "Encarregado", ora como Vigário Interino, ora como Vigário Colado.
(FONTE: Vide livro "A DIOCESE DE MOSSORÓ" - autor: REINALDO DE LA PAZ).
Texto de Marcos Pinto - Historiador apodiense
Blog Potyline
domingo, 24 de novembro de 2013
O amor - Maria Luiza
O amor é um sentimento que
produz forças antagônicas
dentro de nós...
Sentimo-nos
felizes
infelizes
vencidos
invencíveis
atingidos
inatingíveis
esquecidos
inesquecíveis
Vivenciamos
a lágrima
o sorriso
a prisão
a liberdade
a clareza
o conflito
a presença
a saudade
Descobrimos
a emoção
a razão
a realidade
a fantasia
a certeza
a dúvida
a tristeza
a alegria
Há grandeza
no silêncio
na palavra
no comum
no extraordinário
num “oi’’
num “eu te amo’’
no real
no imaginário
Experimentamos
a crise
o renascimento
a dor
a lição
a renúncia
a recompensa
a discórdia
a união
Somos
pacíficos
revolucionários
domados
domadores
líderes
conquistadores
conquistados
Sentimos, vivenciamos, descobrimos a grandeza, experimentamos, enfim...SOMOS!!!
produz forças antagônicas
dentro de nós...
Sentimo-nos
felizes
infelizes
vencidos
invencíveis
atingidos
inatingíveis
esquecidos
inesquecíveis
Vivenciamos
a lágrima
o sorriso
a prisão
a liberdade
a clareza
o conflito
a presença
a saudade
Descobrimos
a emoção
a razão
a realidade
a fantasia
a certeza
a dúvida
a tristeza
a alegria
Há grandeza
no silêncio
na palavra
no comum
no extraordinário
num “oi’’
num “eu te amo’’
no real
no imaginário
Experimentamos
a crise
o renascimento
a dor
a lição
a renúncia
a recompensa
a discórdia
a união
Somos
pacíficos
revolucionários
domados
domadores
líderes
conquistadores
conquistados
Sentimos, vivenciamos, descobrimos a grandeza, experimentamos, enfim...SOMOS!!!
"Vozes de um coração''
Maria Luiza Marinho da Costa
sábado, 23 de novembro de 2013
I Festival Literário do Isabel Aurélia aconteceu nesta sexta-feira (22)
Aconteceu nesta sexta-feira (22), I Festival Literário da Escola Municipal Isabel Aurélia Tôrres, o evento contou com a participação dos alunos da Educação Infantil e Ensino Fundamental- 1º ao 4º ano, professores, apoio pedagógico e gestores. No festival foram trabalhados textos apresentados em vários gêneros e organizados com muito carinho, todos com intuito de incentivar às crianças a mergulharem mais a mente na leitura e nos livros.
A organização dos professores e os próprios alunos encheram os olhos de quem participou do evento. Além da equipe da escola e a presença de alguns pais tivemos também a participação da secretaria de educação Mara Marlizete, a Coordenadora Cecy Fernandes, e os orientadores de estudo do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, Nilson e Aleana que vinheram prestigiar nosso festival.
Varias apresentações e contos de histórias dos livros infantis, foram encenadas em público para descontrair e trazer uma forma diferente de aprendizado.
O festival literário faz parte da proposta de atividade do Pacto, porém todos os professores se envolveram, participando com grande empenho o que ocasionou o festival que foi um sucesso.
Infantil I
Infantil II
Infantil II
Infantil III
1° ano
2° ano
3° ano
4° ano
Equipe
Secretaria Mara, Professora Ecineide, alunos, Aleana, Katayamm e Rosi Torres
Enquanto houver em mim - Maria Luiza
Enquanto houver em mim
amor
fé
esperança;
Enquanto houver em mim
o pulsar dos
sentimentos
pensamentos;
Enquanto houver em mim
força
ousadia
coragem
vontade de viver;
Enquanto houver em mim
uma luz
uma energia
lágrimas
sorrisos
realidade
fantasia;
Enquanto houver em mim
sonhos
objetivos
horizontes
metas
a capacidade de desenvolver o meu “eu’’;
Enquanto houver em mim
sensibilidade
carinho
ternura
harmonia
o nascer de mais um dia;
Enquanto houver em mim
a razão
a emoção
as batidas de um coração;
Enquanto houver em mim
um corpo
que movimenta
um coração
que ama
uma cabeça
que pensa,
um pouco de tudo
que a vida proporciona;
Enquanto houver em mim
o pulsar
de um coração
um movimento
de respiração,
disposição de lutar
pela vida;
Enquanto houver em mim
a presença de Deus
eu viverei por você
com você
para você!!!
amor
fé
esperança;
Enquanto houver em mim
o pulsar dos
sentimentos
pensamentos;
Enquanto houver em mim
força
ousadia
coragem
vontade de viver;
Enquanto houver em mim
uma luz
uma energia
lágrimas
sorrisos
realidade
fantasia;
Enquanto houver em mim
sonhos
objetivos
horizontes
metas
a capacidade de desenvolver o meu “eu’’;
Enquanto houver em mim
sensibilidade
carinho
ternura
harmonia
o nascer de mais um dia;
Enquanto houver em mim
a razão
a emoção
as batidas de um coração;
Enquanto houver em mim
um corpo
que movimenta
um coração
que ama
uma cabeça
que pensa,
um pouco de tudo
que a vida proporciona;
Enquanto houver em mim
o pulsar
de um coração
um movimento
de respiração,
disposição de lutar
pela vida;
Enquanto houver em mim
a presença de Deus
eu viverei por você
com você
para você!!!
"Vozes de um coração''
Maria Luiza Marinho da Costa
sexta-feira, 22 de novembro de 2013
Quero - Maria Luiza
Quero viver
um pouco de
teus dias
tuas horas
Ser um pouco de ti,
a som de dois “eus’’
ou o seu próprio “eu’’
que te acompanha
em cada instante
de sua vida...
Quero ter a capacidade
de preencher
os vazios
do seu coração
segurar a sua mão
dando-lhe
razão
motivação
para viver feliz
Quero ser
uma pessoa querida
amiga
seduzida
capaz de proporcionar-lhe
sorrisos
e, ao mesmo tempo,
enxugar-lhe as
lágrimas
Quero ser
aquele “algo’’
afago
que estava faltando
em sua vida,
um “algo’’
que as palavras
não conseguem
explicar
mas com certeza
o meu coração
sabe como
expressar
Quero ser
motivo de saudade
e nunca de infelicidade,
razão de alegria
e não de desarmonia.
Quero ser
uma presença
especial em sua vida,
presença que talvez
seja exterminada
pelo tempo,
mais que possa
deixar
marcar
arquivar
a recordação
de maravilhosos momentos
Quero ser
o seu sonho
a sua meta
a sua fantasia
a sua realidade
o seu hoje
o seu amanhã.
um prolongamento
natural
especial
de seus dias...
Quero ser
marca registrada
em sua vida,
presença constante
em seu pensamento
uma doce lembrança
para o seu coração
sentimento
razão,
Quero ser
O seu eterno “sim’’
Jamais o seu “não’’
Nuca o seu “talvez’’
mas aquela pessoa
que aconteça
o que acontecer
esteja onde estiver,
será lembrada
com carinho
com saudade
pela felicidade
que tentou lhe
proporcionar
enquanto esteve
contigo
um pouco de
teus dias
tuas horas
Ser um pouco de ti,
a som de dois “eus’’
ou o seu próprio “eu’’
que te acompanha
em cada instante
de sua vida...
Quero ter a capacidade
de preencher
os vazios
do seu coração
segurar a sua mão
dando-lhe
razão
motivação
para viver feliz
Quero ser
uma pessoa querida
amiga
seduzida
capaz de proporcionar-lhe
sorrisos
e, ao mesmo tempo,
enxugar-lhe as
lágrimas
Quero ser
aquele “algo’’
afago
que estava faltando
em sua vida,
um “algo’’
que as palavras
não conseguem
explicar
mas com certeza
o meu coração
sabe como
expressar
Quero ser
motivo de saudade
e nunca de infelicidade,
razão de alegria
e não de desarmonia.
Quero ser
uma presença
especial em sua vida,
presença que talvez
seja exterminada
pelo tempo,
mais que possa
deixar
marcar
arquivar
a recordação
de maravilhosos momentos
Quero ser
o seu sonho
a sua meta
a sua fantasia
a sua realidade
o seu hoje
o seu amanhã.
um prolongamento
natural
especial
de seus dias...
Quero ser
marca registrada
em sua vida,
presença constante
em seu pensamento
uma doce lembrança
para o seu coração
sentimento
razão,
Quero ser
O seu eterno “sim’’
Jamais o seu “não’’
Nuca o seu “talvez’’
mas aquela pessoa
que aconteça
o que acontecer
esteja onde estiver,
será lembrada
com carinho
com saudade
pela felicidade
que tentou lhe
proporcionar
enquanto esteve
contigo
"Vozes de um coração''
Maria Luiza Marinho da Costa
quinta-feira, 21 de novembro de 2013
Confira a programação do projeto Cultura na Casa
Projeto CULTURA NA CASA - Aniversario de Dois (02) Anos da Associação Raimunda Dantas Dantas. Amanhã, Sexta - Feira, dia 22/11 na Casa de Cultura Popular - Palácio de Soledade.
CRONOGRAMA DAS APRESENTAÇÕES:
Seção de Cinema - Projeto: CINE CASARÃO
Horário: 16hrs 30min.
Local: Auditório da Casa de Cultura de Apodi
Filme: 'O Palhaço' - CINE CASARÃO
Entrada: Um (01) quilo de alimento não perecível ou um (01) brinquedo, novo ou usado.
Apresentação do Espetáculo Infantil da Cia. Teatral Casarão
Horário: 18hrs 00min.
Local: Auditório da Casa de Cultura de Apodi
Espetáculo: 'Os Saltimbancos' - Cia. Teatral Casarão
Entrada: Um (01) quilo de alimento não perecível ou um (01) brinquedo, novo ou usado.
Apresentação do Espetáculo da Cia. Pão Doce de Teatro
Horário: 20hrs 00min.
Local: Calçada da Casa de Cultura de Apodi
Espetáculo: 'Retalho de Carnaval' - Cia. Pão Doce de Teatro
Entrada: Gratuita
OFERECIMENTO:
ARD, Associação Raimunda Dantas
REALIZAÇÃO:
CIA. Teatral Casarão
APOIO:
Deposito de Bebidas São João
Funeplanos
Paroquia do Apodi
Por Luis Marinho via facebook
CRONOGRAMA DAS APRESENTAÇÕES:
Seção de Cinema - Projeto: CINE CASARÃO
Horário: 16hrs 30min.
Local: Auditório da Casa de Cultura de Apodi
Filme: 'O Palhaço' - CINE CASARÃO
Entrada: Um (01) quilo de alimento não perecível ou um (01) brinquedo, novo ou usado.
Apresentação do Espetáculo Infantil da Cia. Teatral Casarão
Horário: 18hrs 00min.
Local: Auditório da Casa de Cultura de Apodi
Espetáculo: 'Os Saltimbancos' - Cia. Teatral Casarão
Entrada: Um (01) quilo de alimento não perecível ou um (01) brinquedo, novo ou usado.
Apresentação do Espetáculo da Cia. Pão Doce de Teatro
Horário: 20hrs 00min.
Local: Calçada da Casa de Cultura de Apodi
Espetáculo: 'Retalho de Carnaval' - Cia. Pão Doce de Teatro
Entrada: Gratuita
OFERECIMENTO:
ARD, Associação Raimunda Dantas
REALIZAÇÃO:
CIA. Teatral Casarão
APOIO:
Deposito de Bebidas São João
Funeplanos
Paroquia do Apodi
Por Luis Marinho via facebook
Não é sempre fácil - Maria Luiza
Não é sempre fácil
dizermos
o que queremos
o que sentimos
quando as coisas são
muito fortes dentro dos nosso corações,
como o prazer
que sinto em tê-las em minha vida
e do calor que seu sorriso
sempre traz,
Como a grandeza
do meu amor por você
que se reflete em cada
pensamento
gesto
palavra
atitude.
Não é sempre fácil
calcular
avaliar
medir
sentimentos que se concentram
em um coração,
sentimentos iguais aos
que tenho por você:
amor
amizade
carinho
respeito
Não é sempre fácil
expressar
com clareza, objetividade
as sensações que percorrem
a mente
o coração
o corpo
de alguém que ama,
Assim como também não é fácil
explicar
essa magia que circula
em qualquer lugar
que envolve em qualquer hora
em que você está por perto
seja físico
ou espiritualmente
como agora.
Não é sempre fácil
exteriorizar
os nossos eus
a essência do que está dentro de nós;
da mesma forma
que não é fácil traduzir
com palavras
a grandeza
a pureza
de um coração que ama.
Não é sempre fácil
demonstramos
através de
pensamentos
gestos
ações
todo o amor que está
instalado dentro de nós...
Não é sempre fácil!!!
dizermos
o que queremos
o que sentimos
quando as coisas são
muito fortes dentro dos nosso corações,
como o prazer
que sinto em tê-las em minha vida
e do calor que seu sorriso
sempre traz,
Como a grandeza
do meu amor por você
que se reflete em cada
pensamento
gesto
palavra
atitude.
Não é sempre fácil
calcular
avaliar
medir
sentimentos que se concentram
em um coração,
sentimentos iguais aos
que tenho por você:
amor
amizade
carinho
respeito
Não é sempre fácil
expressar
com clareza, objetividade
as sensações que percorrem
a mente
o coração
o corpo
de alguém que ama,
Assim como também não é fácil
explicar
essa magia que circula
em qualquer lugar
que envolve em qualquer hora
em que você está por perto
seja físico
ou espiritualmente
como agora.
Não é sempre fácil
exteriorizar
os nossos eus
a essência do que está dentro de nós;
da mesma forma
que não é fácil traduzir
com palavras
a grandeza
a pureza
de um coração que ama.
Não é sempre fácil
demonstramos
através de
pensamentos
gestos
ações
todo o amor que está
instalado dentro de nós...
Não é sempre fácil!!!
"Vozes de um coração''
Maria Luiza Marinho da Costa
quarta-feira, 20 de novembro de 2013
Quando - Maria Luiza
Quando a voz
se cala
e todas as palavras
se perdem
dentro de nós
sem conseguir
traduzir
o sentir...
Quando sentimentos
o nosso espírito
ser movido
envolvido
por uma força
superior
extra...
Quando o silêncio
fala mais alto,
os gestos são
mais profundos,
a emoção
é mais forte...
Quando o sol
ilumina mais,
as estrelas brilham
intensamente
no coração da gente,
a lua surge
mais clara...
Quando sentimos
uma energia viva
envolvida em nossa vida,
dando-nos força
para prosseguir
nos mais variados,
tipos de circunstâncias...
Quando a natureza
aumenta a sua beleza
ganhando um pouco
mais de verde,
e o céu um pouco
mais de azul,
transformando a vida
descolorida
em um arco-íris...
Quando o nosso coração
está aberto
para os bons
sentimentos
a as coisas boas
começar a surgir
naturalmente...
Quando descobrimos
que a nossa vida
palpita
acredita
em outra vida,
o nosso coração
bate
faz parte
de um outro coração...
Quando percebemos
que a felicidade
não é uma utopia
mas uma realidade
presente
no dia a dia
Quando aprendemos
a nos
auto-valorizar
auto-estimar
posicionando-nos
dentro do mundo
em que vivemos...
Quando sentimos
uma nova pessoa
irradiando uma
beleza
singeleza
pureza
que as “maquinas’’
e “robôs’’
deste século
não conseguem
captar...
Quando encontramos
num mundo
cheio de coisas
tão comuns,
alguém tão
extraordinariamente
(in)comum...
Quando crescemos
com as lutas,
sorrimos
com a alegria,
choramos
com a tristeza
com toda a
profundeza,
sem nos
deixarmos levar
pelos caminhos
da derrota...
Quando sentimento
não é mero
passatempo
mas reflete
um compromisso
a construção
de algo positivo...
Quando assumimos
com mais clareza
determinação
as sensações
contidas no coração...
Quando começamos
a ser responsáveis
por aquilo que conquistamos,
criando laços,
criando vínculos
sem nos tornarmos
indiferentes
mas extremamente
transparentes
refletindo
emoções
talentos
aptidões...
Quando não brincamos
com o sentimento
mas acreditamos
que ele é
essencial
à vida
ao ser humano...
Quando não vivemos
só por viver,
mas sentimos
uma forte
razão de
ser
permanecer
crescer...
Quando acontece
tudo isto
e muito mais
é porque somos
portadores
emissores
receptores
de um sentimento
em extinção: O AMOR!!!
se cala
e todas as palavras
se perdem
dentro de nós
sem conseguir
traduzir
o sentir...
Quando sentimentos
o nosso espírito
ser movido
envolvido
por uma força
superior
extra...
Quando o silêncio
fala mais alto,
os gestos são
mais profundos,
a emoção
é mais forte...
Quando o sol
ilumina mais,
as estrelas brilham
intensamente
no coração da gente,
a lua surge
mais clara...
Quando sentimos
uma energia viva
envolvida em nossa vida,
dando-nos força
para prosseguir
nos mais variados,
tipos de circunstâncias...
Quando a natureza
aumenta a sua beleza
ganhando um pouco
mais de verde,
e o céu um pouco
mais de azul,
transformando a vida
descolorida
em um arco-íris...
Quando o nosso coração
está aberto
para os bons
sentimentos
a as coisas boas
começar a surgir
naturalmente...
Quando descobrimos
que a nossa vida
palpita
acredita
em outra vida,
o nosso coração
bate
faz parte
de um outro coração...
Quando percebemos
que a felicidade
não é uma utopia
mas uma realidade
presente
no dia a dia
Quando aprendemos
a nos
auto-valorizar
auto-estimar
posicionando-nos
dentro do mundo
em que vivemos...
Quando sentimos
uma nova pessoa
irradiando uma
beleza
singeleza
pureza
que as “maquinas’’
e “robôs’’
deste século
não conseguem
captar...
Quando encontramos
num mundo
cheio de coisas
tão comuns,
alguém tão
extraordinariamente
(in)comum...
Quando crescemos
com as lutas,
sorrimos
com a alegria,
choramos
com a tristeza
com toda a
profundeza,
sem nos
deixarmos levar
pelos caminhos
da derrota...
Quando sentimento
não é mero
passatempo
mas reflete
um compromisso
a construção
de algo positivo...
Quando assumimos
com mais clareza
determinação
as sensações
contidas no coração...
Quando começamos
a ser responsáveis
por aquilo que conquistamos,
criando laços,
criando vínculos
sem nos tornarmos
indiferentes
mas extremamente
transparentes
refletindo
emoções
talentos
aptidões...
Quando não brincamos
com o sentimento
mas acreditamos
que ele é
essencial
à vida
ao ser humano...
Quando não vivemos
só por viver,
mas sentimos
uma forte
razão de
ser
permanecer
crescer...
Quando acontece
tudo isto
e muito mais
é porque somos
portadores
emissores
receptores
de um sentimento
em extinção: O AMOR!!!
"Vozes de um coração''
Maria Luiza Marinho da Costa
terça-feira, 19 de novembro de 2013
Monólogo - Maria Luiza
Manhã de domingo
Estaciono em mim mesma,
tenho um encontro comigo
Me olho
por fora
por dentro
Penso...
Na correria do dia-a-dia
tenho esquecido
(Que perigo!)
de fazer em mim
uma vitoriosa
profilaxia
um mapeamento
do corpo
da alma
da mente
da vida
esvaída
nas idas
e vindas
ao trabalho
às atividades diárias
que nos roubam
(ou nós é que nos deixamos roubar)
sem querer
saber
fazer
um “check-up’’
na nossa existência...
(Há, para nós, indulgência?)
Daí o motivo
da dormência
na nossa convivência
com a família
amigos
e principalmente com Deus.
Nesse corre-corre
somos atropelados
pelo egoísmo
egocentrismo
e por tantos outros “ismo’’..
Sem nos darmos conta de
que há um sol que desponta
lá fora
lindo de viver!
Também há gente que chora
de tanto sofrer!
Porém, somos arrastados
como por um vendaval constante
que nos deixa distantes
da essência,
ficarmos na iminência
(prestes à falência)
de perder
por não saber
viver
proceder
como um Ser,
tudo o que mais desejamos ter:
a felicidade!
Sem percebermos
(será mesmo que não percebemos?)
tornamo-nos pessoas
“programadas’’
ocupadas
demasiadamente
como quem não sente
todo o mal
que fazemos a nós mesmos
aos outros
a muitos.
Não chegamos juntos
em conjunto
mas vivemos
como se houvesse apenas
a 1ª pessoa do singular
EU sou
EU estou
EU vou
o sentimento de posse
também é forte:
MEU trabalho
MINHA casa
MEU mundo
Que mundo?
se no mais profundo
criarmos o nosso próprio
como um “reinozinho’’
que tentarmos administrar?
Lá fora o sol está forte.
queima...
Aqui dentro
o meu coração
bate forte
também está acesso,
Ambos são semelhantes
(ilusão de ótica!)
São muitas as diferenças...
O sol ilumina e aquece
a todos!
E eu..
tenho iluminado,
tenho aquecido
algo
ou alguém,
ou apenas tenho sido refém
da própria vida
inserida no século XXI?
Mas na tentativa,
eu sei que há saída
percorro um labirinto infindo...
Sinto
Pressinto
que um dia eu chegarei lá
encontrarei a chaves
da fechadura
que dá abertura
ao coração
de cada criatura.
Preciso ir!
Algo urgente me chama
reclama
proclama
A minha consciência manda:
“Vai primeiro à procura de
tua própria chave!’’
Maria Luiza Marinho da Costa
Estaciono em mim mesma,
tenho um encontro comigo
Me olho
por fora
por dentro
Penso...
Na correria do dia-a-dia
tenho esquecido
(Que perigo!)
de fazer em mim
uma vitoriosa
profilaxia
um mapeamento
do corpo
da alma
da mente
da vida
esvaída
nas idas
e vindas
ao trabalho
às atividades diárias
que nos roubam
(ou nós é que nos deixamos roubar)
sem querer
saber
fazer
um “check-up’’
na nossa existência...
(Há, para nós, indulgência?)
Daí o motivo
da dormência
na nossa convivência
com a família
amigos
e principalmente com Deus.
Nesse corre-corre
somos atropelados
pelo egoísmo
egocentrismo
e por tantos outros “ismo’’..
Sem nos darmos conta de
que há um sol que desponta
lá fora
lindo de viver!
Também há gente que chora
de tanto sofrer!
Porém, somos arrastados
como por um vendaval constante
que nos deixa distantes
da essência,
ficarmos na iminência
(prestes à falência)
de perder
por não saber
viver
proceder
como um Ser,
tudo o que mais desejamos ter:
a felicidade!
Sem percebermos
(será mesmo que não percebemos?)
tornamo-nos pessoas
“programadas’’
ocupadas
demasiadamente
como quem não sente
todo o mal
que fazemos a nós mesmos
aos outros
a muitos.
Não chegamos juntos
em conjunto
mas vivemos
como se houvesse apenas
a 1ª pessoa do singular
EU sou
EU estou
EU vou
o sentimento de posse
também é forte:
MEU trabalho
MINHA casa
MEU mundo
Que mundo?
se no mais profundo
criarmos o nosso próprio
como um “reinozinho’’
que tentarmos administrar?
Lá fora o sol está forte.
queima...
Aqui dentro
o meu coração
bate forte
também está acesso,
Ambos são semelhantes
(ilusão de ótica!)
São muitas as diferenças...
O sol ilumina e aquece
a todos!
E eu..
tenho iluminado,
tenho aquecido
algo
ou alguém,
ou apenas tenho sido refém
da própria vida
inserida no século XXI?
Mas na tentativa,
eu sei que há saída
percorro um labirinto infindo...
Sinto
Pressinto
que um dia eu chegarei lá
encontrarei a chaves
da fechadura
que dá abertura
ao coração
de cada criatura.
Preciso ir!
Algo urgente me chama
reclama
proclama
A minha consciência manda:
“Vai primeiro à procura de
tua própria chave!’’
Maria Luiza Marinho da Costa
Clube dos desbravadores realizam o III Clubão de Desbravadores
Neste último final de semana, sexta, sábado e domingo, o grupo de desbravadores estiveram reunidos na secretaria de agricultura de Apodi para realizarem o 3° Clubão dos Desbravadores em ritmo de paz e alegria.
Estivemos no local e falamos com Patrício, um dos integrantes do grupo. "Tínhamos ali quase 400 desbravadores onde trabalhamos as 3 áreas de um desbravador; a física, na realização das provas, espiritual, com cultos e louvores, mental, com provas de raciocínio; fizemos também um desfile no Apodi pela paz na cidade. Lá estavam presentes os clubes de Mossoro, Apodi, Francisco Dantas, martins, viçosa, Olho D´agua dos Borges, são miguel, Portalegre, onde tivemos como grande vencedora que chamamos clube de ouro em 1° Francisco Dantas em 2° Apodi e em 3° Mossoro... Foram 3 dias de acampamento onde nos divertimos e adoramos a Deus... Quero agradecer agradecer em especial ao secretario de agricultura Charton Rêgo e seu sub secretario Genildo que não nos deixou faltar nada, também ao grande secretario de Obras Samuel que nos apoiou e contribuiu para que esse evento acontecesse, então até próximo ano..." Disse.
No sábado os integrantes do grupo foram as ruas com cartazes pedindo paz na cidade.
segunda-feira, 18 de novembro de 2013
IFRN-Apodi: Segunda Edição do Jornal Zootecnia Viva
Nesta edição do Jornal Zootecnia Viva, confira a importância do armazenamento da forragem nos períodos secos do ano. Veja também: caracterização da vegetação de caatinga no Semiárido Norte Riograndense, e entrevista com a presidente da Associação de Piscicultores do Vale do Apodi - APIVA.
O Jornal Zootecnia Viva é fruto do projeto de extensão “Socializando Saberes: Jornal Zootecnia Viva" aprovado a partir do edital nº 01 de 2013 da Pró-Reitoria de Extensão do Instituto Federal.
Fonte: http://portal.ifrn.edu.br/
IFRN de Apodi promove Semana da Consciência Negra
O Câmpus Apodi promove nos dias 19 e 20 de novembro, Semana da Consciência Negra, em comemoração ao Dia da Consciência Negra (20 de novembro). O evento vai contar com palestras, mesas-redondas, mostra de vídeos, oficinas, e apresentações culturais. A entrada é gratuita.
Apesar de ser um evento gratuito estaremos recebendo doações de alimentos não perecíveis, sala da Coordenação de Extensão.
Assinar:
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