segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Gildevan Holanda


FRANCISCO GILDEVAN HOLANDA DO CARMO nascido em Apodi-RN, no dia 22 de janeiro de 1987. Filho de Maria de Fátima Holanda do Carmo e Francisco Gilvan do Carmo, a quem atribui tudo que é, acredita e conquistou. Estudou nas escolas Escola Evangélica do Betel Brasileiro, Educandário Mundo da Criança, Centro Educacional Fonte do Saber e Integração Colégio e Curso.

Graduou-se em história pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, desenvolvendo sua pesquisa com o tema: Representações Docentes Sobre o Ensino de História no Campo: o que dizem os professores acerca das suas vivências pedagógicas nas comunidades rurais de Mossoró. Hoje desenvolve pesquisa sobre a representação de alguns grupos sociais nos livros didáticos de história utilizados nos anos finais do ensino fundamental. Atualmente é professor de história da rede estadual no Rio Grande do Norte, lotado na cidade de Rodolfo Fernandes. 

Torcedor do Palmeiras. Entre suas maiores paixões estão a música (principalmente rock n roll, grande paixão mesmo), literatura e cinema. Gosta muito de Beatles e da biografia de Che Guevara. No que diz respeito à literatura, assume ser uma paixão um pouco tardia, aos 19 anos. Mas mesmo assim, atribui essa paixão ao renascimento de um sentimento até então adormecido, mas iniciado a partir do contato com algumas obras literárias durante a infância, resultado do forte incentivo dos seus primeiros professores (por quem tem muito carinho) e da família, sempre participativa durante sua vida estudantil. 

Possui convicções fortes (sobre educação, justiça social), mesmo quando para alguns parece ser um comportamento ingênuo ou puro. Contudo, gosta de se manter assim, pois acredita que isso funciona como motivador por melhoras, conquistas pessoais, ou mesmo coletivas. Acredita que esse sentimento o permite fugir do comodismo. 

Talvez seu maior defeito seja o comportamento impulsivo, característica que tem tentado corrigir. Gosta de ser útil. Detesta inversão de valores, e tem um sentimento quase repulsivo por quem o faz. Acredita que o que é errado é errado, e isso não se discute. Tem os melhores amigos, e a melhor família do mundo! 

Fonte: próprio autor.

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