quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Coronéis da política apodiense

A seguir, relacionamos os nomes de coronéis potiguares. Alguns deles com patentes oficializadas, outros não. Apenas eram tachados de “coronel”, em virtude de comandar a política potiguar em suas regiões de origem por um longo período, além de serem grandes fazendeiros, como, por exemplo: Lucas Pinto, que comandou a política apodiense por mais de três décadas. 

Vicente Ferreira Pinto – Apodi (23/7/1781 – 15/6/1847);

João Nogueira da Silveira, 1º administrador do Apodi (28/04/1790 – 9/12/1854);

Elias Antonio Cavalcanti de Albuquerque, Assu-Apodi (25/12/1792 – 4/10/1863);

Sebastião Celino de Oliveira Pinto, Apodi (18/6/1819 – 27/07/1901);


João de Brito Guerra Pinto, Apodi (9/6/1872 – 8/7/1907);

Luiz Soares da Silveira, Apodi (falecido em 3/2/1917);

Tibúrcio Valeriano Gurgel do Amaral, Apodi/Felipe Guerra  (14/4/1843 – 10/12/1933);

Francisco Ferreira Pinto, Apodi (17/4/1895 – 2/5/1934)- 1º prefeito Constitucional de Apodi;

Severiano Régis de Melo, Apodi (8/11/1871 – 26/1/1946);

João Ferreira Leite, Apodi-Mossoró (25/2/1878 – 5/3/1949);

Antonio Gurgel do Amaral, Apodi (1872 – 4/2/1950);

Luís Colombo Ferreira Pinto, Apodi/Mossoró (9/6/1872 – 18/9/1953);

Tilon Gurgel do Amaral, Apodi (7/1/1881 – 23/7/1968);

Lucas Pinto, Apodi (11/10/1899 – 06/02/1981);

Raimundo Ferreira, Apodi-Itaú-Severiano Melo (30/09/1903 – 18/11/1989);
Francisco Ferreira Sobrinho, Apodi -Severiano Melo (9/6/1932 – 27/11/1996);

O último político APODIENSE a ser agraciado com patente da portentosa GUARDA NACIONAL foi o líder FRANCISCO FERREIRA PINTO, que em 1922 recebeu a patente de Coronel da Guarda Nacional, inclusive foi o ano em que foi extinta a Guarda Nacional brasileira. Como referencial político, o último Apodiense a ter esse referencial, mesmo sem patente, foi o respeitado líder político Coronel LUCAS PINTO. 

Fonte: Marcos Pinto 
 Portal Oeste News

Um comentário:

  1. O último patenteado da Magnânima Guarda Nacional em Apodi foi o Coronel Francisco Ferreira Pinto, no ano de 1922, último ano em que foram concedidas patentes e que foi extinta a Guarda Nacional brasileira. O último a ter esse referencial, sem patente, em Apodi, foi o Coronel Lucas Pinto.

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