E não sabe o porquê;
Mas chora, sem ter consolo
Tem dias que a vida parece ser a morte;
Perde-se na chamada sorte
A sorte dos seres.
Nesses dias o sol não brilha;
Ele chora.
Tudo o que rege um sonho alegre
Agora é triste
Parece até que o amor já não existe;
Foi abolido dos sonhos
Pelas atitudes dos homens sórdidos.
Mas o que é o homem sem o amor?
Apenas um trapo de seu próprio ego.
Não anda, não pensa, não sonha;
Não vive para ser, um ser.
Não cuida do mundo e dos outros seres;
Não cuida da vida, nem mesmo da sua;
Seu mundo é vazio, seu brilho é cego.
Seus membros trabalham para mal fazer;
Este homem sórdido, que não tem amor.
Envergonha a vida da humanidade;
Destrói as florestas, os rios e os mares,
Explode montanhas e joga aos ares
Não pensa na vida do seu semelhante.
Este mesmo homem;
Também não respeita o sonho guardado;
Não sabe escutar a voz do vizinho;
Impõe sua vontade no meio da rua.
Troca o som sereno de rara beleza
Pelo grito forte de um vulcão ativo.
Seus braços não sabem;
Guardar o abraço.
Seus lábios traduzem os sons da maldade.
É isso que o mundo precisa saber;
A razão do pranto dos seus dias tristes.
Repensar a vida dos seres terrenos,
Replantar o amor e deixa-lo crescer;
Estender-se a todos sem se exceder;
Reverter o quadro cruel e maldito das sociedades,
Transformá-lo em campo de plena beleza,
Ambiente claro, onde não há tristeza,
Concertar a tempo os seus precipícios,
Ou será perdido nos seus próprios vícios.
Mas chora, sem ter consolo
Tem dias que a vida parece ser a morte;
Perde-se na chamada sorte
A sorte dos seres.
Nesses dias o sol não brilha;
Ele chora.
Tudo o que rege um sonho alegre
Agora é triste
Parece até que o amor já não existe;
Foi abolido dos sonhos
Pelas atitudes dos homens sórdidos.
Mas o que é o homem sem o amor?
Apenas um trapo de seu próprio ego.
Não anda, não pensa, não sonha;
Não vive para ser, um ser.
Não cuida do mundo e dos outros seres;
Não cuida da vida, nem mesmo da sua;
Seu mundo é vazio, seu brilho é cego.
Seus membros trabalham para mal fazer;
Este homem sórdido, que não tem amor.
Envergonha a vida da humanidade;
Destrói as florestas, os rios e os mares,
Explode montanhas e joga aos ares
Não pensa na vida do seu semelhante.
Este mesmo homem;
Também não respeita o sonho guardado;
Não sabe escutar a voz do vizinho;
Impõe sua vontade no meio da rua.
Troca o som sereno de rara beleza
Pelo grito forte de um vulcão ativo.
Seus braços não sabem;
Guardar o abraço.
Seus lábios traduzem os sons da maldade.
É isso que o mundo precisa saber;
A razão do pranto dos seus dias tristes.
Repensar a vida dos seres terrenos,
Replantar o amor e deixa-lo crescer;
Estender-se a todos sem se exceder;
Reverter o quadro cruel e maldito das sociedades,
Transformá-lo em campo de plena beleza,
Ambiente claro, onde não há tristeza,
Concertar a tempo os seus precipícios,
Ou será perdido nos seus próprios vícios.
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