Tímidas cores caladas;
ou vibrantes cores que falam.
São rosas, são flores, e sonham.
O cheiro, às vezes suave;
ou forte... que sempre exalam.
As pétalas da rosa-mãe;
macias sempre.
Prometem acariciar
A pele dos seus renascentes.
Se tristes, sofrem e choram,
Murcham sem seu acalento,
morrem sem seu alimento.
Em mar de alegria se envolvem;
nos evasivos momentos;
que o amor revela a vida,
a paz e a alegria
e abatem seus sofrimentos.
Ornam os diversos sonhos;
colorem os espaços sombrios
avivam os olhos dos homens
com suas belas magias.
Mas também embalam a morte;
se esmeram para renascer
diante dos desafios.
Revivem-se em botões
para se tornarem flor.
Se desmancham em pedaços
Para andar junto ao amor.
Por isso, logo refazem
tudo que o mal matou.
Não são plantas, são raízes
de todas as gerações.
São mães, são filhas, são flores;
São rosas e são mulheres
Que ajudam a despertar
O amor nos corações
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