“Mesmo sabendo ainda pergunto
Por que a vida sempre termina
Sem desfrutarmos da divina
Juventude de aceno sunto?
Eternamente ela, só vai
E choramos quando passou,
Saber que o desejo acabou
E a estrela candente – cai.
Nossa mais contumaz alegria
Vira, num instante, fantasia
E entregamo-nos ao tempo.
Que tenta nos conformar
Com a cicatriz do pensar
E a félica dor do sofrimento’’.
Copiado do: Caminho do Meu Ser
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