Não existe mais,
Os meus sonhos de menino.
Não existe mais,
O sussurrar dos ventos,
o sorrir dos lábios
Que reprimir ao
Silenciar meu interior.
Não existe mais,
As flores e os espinhos
Que esmaguei ao dar vazão
Ao meu lado réprobo.
Não existe mais,
O não sou capaz de ser,
Pois aprendi a ser, sendo.
Não existe mais,
O ontem que pretendi fazer algo.
A outrora de agora,
Não existe mais.
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