“Gorjeio ave o teu canto,
Traz consigo minha calma
Que para mim, tamanho espanto
Toca levemente aquela alma
Teu leve pensar invadiu
As profundezas do sentir,
Busco arrego que sumiu
Do regaço teu, conseguir
Arranca do seu peito essa dor,
Minha alma inodora, incolor
Paladar amargo de sofrimento
Viva neste mundo da doença,
Esqueça teus ídolos, tua crença
Mergulhe nas águas do tormento’’.
Copiado do: Caminhos do Meu Ser
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