Sem preocupações fúteis,
Meu templo onde adorava
Ídolo, paixão e vícios inúteis
Mas havia alguma coisa escondida
Por trás daquela janela
Desconfiosa, colossa, pervertida
Talvez romântica, quiçá ela
Agora onde andará?
Quem sabe distanciará
O olhar perdido recusado
Quero como quero agora
Encontrar minha vida, senhora
Para reviver somente o passado’’.
Copiado do: Caminhos do Meu Ser
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