quarta-feira, 5 de junho de 2013

Soneto do presente - Paulo Filho Dantas

“Vivo intensamente sem
Felicidade canora em melodia
Gosto pouco do momento, porém
Nada mais sublime que nostalgia

Saudade que se revigora
Cada vez mais com o passar
Do segundo, minuto e hora
Causam estragos ao não pensar

Dolorida a chaga que arde
Como o sol da quente tarde
Um dia sendo amanhã, aurora

Alvorada surgente em arvoredo
Raio de astro acorda cedo
Meu coração, tão só, implora’’.

Copiado do: Caminhos do Meu Ser

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