quinta-feira, 6 de junho de 2013

Soneto do futuro - Paulo Filho Dantas

“O que virá, amanhã, não sei,
Ontem não pude fazer nada,
Hoje, muito singelo, amei
Meu futuro espera viver

Estranho a esperança voante
Ao bailo do céu Fortunado
Equânime cavaleiro diante
Ao derrame do sono sagrado

Arranca-te a espada de ouro
O covil infesta ao tesouro,
Da serpente escama rajada

Atira-te o punhal de prata
Ou um brilho no olho pirata
Silente, ficando mais estrelada
Cantem, poetem e professem
Tua sabedoria aos que merecem
Lagos limpa para a vida melhorar’’.

Copiado do: Caminhos do Meu Ser

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