“A lâmina que fere
É a mesma que corta,
Por mais que impere
Tua natureza semi-morta
Nos dias da aflição
Que rebentam as melodias
Harmoniosa em dispersão
Concêntrica, pão de alegorias
Que o mundo se refaça
Em ciclo que amordaça
Um verdadeiro sentido
Que a naturalidade plena
Consiga tocar pura, serena
O inigualável nele contido’’.
Copiado do: Caminhos do Meu Ser
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